Todos nascemos, potencialmente, vencedores.
Alguns descobrem esta qualidade no início da jornada e, fazendo bom uso de seus talentos inatos, percorrem durante sua trajetória caminhos nem tanto tortuosos quanto os que seguem aqueles que demoram um pouco mais para acreditar em si mesmos. Há até uns que passam pela vida e sequer tem tempo de pensar em sucesso, tão envolvidos que estão na labuta repetitiva e extenuante que absorve sua existência sem que percebam. Mas não é sobre esses últimos que gostaríamos de falar!
A intenção neste momento é mostrar que, na maioria das vezes, o que acontece é deixarmos de perceber os "insights" que encontramos no caminho. Sabe aqueles sinais que só entendemos depois que a oportunidade passou? É destes que estamos falando. Sem maior explicação você é convidado para um evento e, em vez de visualizar a oportunidade, procura uma desculpa para nao ir. Ou é o cabelo que não está do jeito que você gostaria, ou não encontra a roupa adequada para a ocasião... É assim ou não é?
Às vezes, nosso comodismo nos deixa atrelados à rotina e não conseguimos deixar de fazer sempre as mesmas coisas. Aristóteles, o filósofo grego, já dizia: "Primeiro você faz o hábito, depois ele faz você". Somos continuamente vistos pelos hábitos que temos e reclamamos que as coisas diferentes e boas não acontecem para nós. Como poderíamos ter resultados diferentes, se fazemos sempre o mesmo ao mantermos as mesmas atitudes?
Olhar à nossa volta é exercício ímpar que pode nos fazer enxergar as oportunidades que não vemos no corre-corre do dia a dia. Ao nosso lado pode estar a chance de alcançarmos aquele objetivo que, em algum momento, pensamos inatingível. Por isso, faça uma autoanálise, se julgar necessário, mude a rota ou, radicalmente, "chute o pau-da-barraca", mas não desperdice a oportunidade maravilhosa que lhe foi concedida que é o viver.
chicomarques
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